A tradição no moderno; a ancestralidade na contemporaneidade; o conservador na vanguarda; o étnico no urbano; a síntese na antítese.


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Arte e Psicologia


ÓIDIPOUS, FILHO DE LAIOS é uma adaptação brasileira da peça original de Sófocles: Édipo Rei. Escrita pelo psicanalista, dramaturgo e diretor teatral Antonio Quinet, é encenada pela Cia. Inconsciente em Cena.
A música, combina elementos da melodia grega e da música indígena. A direção coreográfica de Regina Miranda segue a mesma estética trágica e tribal. A direção de arte de Valéria Naslausky utiliza máscaras dos índios do Xingú como as máscaras do teatro grego.

Dia: 31/10, às 20 hrs no Teatro Veiga de Almeida, campus Tijuca
http://www.uva.br/cursos/mestrados/psic/ebook_peca_teatral.pdf
Veja também um trecho no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=M1PXrzr95OU

"A encenação focaliza a dimensão mítica e poética de nossa origem greco-indígena."

Arte e Filosofia


XIRÊ DOS ORIXÁS - ARTE AURÁTICA. Um olhar benjaminiano. Meu trabalho de conclusão do curso de arte e filosofia da Puc, tem como objetivo relacionar a experiência do Xirê dos Orixás com as reflexões estéticas de Walter Benjamin, conferido-lhe o estatuto de obra de arte aurática.

"A aura que envolve o xirê dos Orixás, enquanto obra de arte, traz em seu teor o sensível, material, o acesso para o inteligível, o sublime, pois a perfeita união do que é visível e o invisível expressa a situação do ser humano dentro do Universo."
Amanda Vendramin